“[...] Estão em greve presentemente, nesta capital, cerca de 15 mil operários, e à hora em que escrevemos, nada faz prever que esse número decresça tão cedo. Ao contrário, há justificados receios de que o movimento aumente ainda, caso não se encaminhem as desinteligências para um acordo satisfatório e equitativo”. (O Estado de São Paulo, 12 jul. 1917. In: TREVISAN, Leonardo.
A República Velha. São Paulo: Global, 1982.)
O movimento operário, durante as primeiras décadas do regime republicano no Brasil, caracterizou-se pela existência de: