Nas escolas subsidiadas, ortodoxas, oficiais, esgota-se a potencialidade mental e sentimental dos vossos pequeninos, com a masturbação vergonhosa e constante de mentirosa solidariedade no trabalho, na expansão e nas calamidades pátrias (...) Não procureis a dor de ter contribuído para a miséria e a abjeção de vossos Filhos; arrancai-os ao ensino burguês!
(Jornal
O Amigo do Povo, 1904.)
O texto revela a presença, no Brasil, do